9 de março de 2007

BARAFUSTA

Escangalha o passo ao de leve.
Vá.
Canetas de piolhos suturam o miolo de pão.
Ao segundo só Douglas.

Quadros de água pesam no cano pessoais.
Sensíveis e descansados, o repolho pirou.
De entre mãos o fio é ou não? chama-se Madalena.
Aterrou no sabugo de copo de lesmas.
Era para findar mas o trólaró não se conteve.
Hulhas de cenouras disseram engasgadas:
-Tritura o abecedário no momentozinho nefasto.
Rendeu-se no porco rosa dos ventos.
Se por sombras carrossel pintou.
O pião jejum ou caramulo do pá.
E pó se cruzou mais abaixo.
Incompreensões e triturações injustiçadas.
Vamos levanta-te e sobe mais alto ácido sebento.
O operário cá te quero.

Flankus

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