9 de março de 2007

As papas a grunhir

Religiosamente cacarejou sem pito.
Pápa escangalhou e adjetivou o ramalhete.
Lamurias de um tempo morto.
Vamos lá meninos!
Vomitem a alma na árabe disfunção.
Piolhos para que te quero!
Cristianizem-se de poeira ao léu.
Merda!
Cagou o urso do porco que vadia por aí.
E as couves?
São trocados entre grãos de miséria cerebral.
Grunhe sem pensar.
Grunhe apenas.
Nesta pré-história do pensamento nem a alma escapa.
E o espelho?
Ninguém se vê...
Só umbigos vazios.
Que lacuna.
E que Nietzsche disse?
Piedade de cão e sofrimento de porco.
Podre.

Flankus

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