8 de maio de 2011

Um dia de cada vez

Tantas coisas semi-pois, em calda de um talvez senão,
fica-se em prótese de antes, sofregamente tirados.
Ao Sol uma atmosfera rastejante areal,
bem somente a mola resmungou o saco fedorento
e palitando a estupidez, resgatou-se em casa sim sim.
altivos os dentes sem, eram a necrose envaidecida no depois.
Aí os estroinas saliva-se uma parvoeira sem eira.
No jantar solta-se o gás e rosna-se um mamilar...

Flankus

1 comentário:

Catarina de Oliveira disse...

"Palitando a estupidez"
Que se palite e se expurgue a estupidez com palito